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terça-feira, 17 de abril de 2012


Conferências ambientais
Ao longo da história observamos algumas das conferências mais importantes, como a Conferência de Belgrado, Estocolmo 1972, Tiblisi 1977 e RIO 92. De modo geral, essas conferências buscam a sustentabilidade, educação ambiental e organização da relação homem e sociedade, desencadeado pela percepção tardia de que a natureza não é uma fonte inesgotável de matéria prima. A partir dessa percepção podemos citar o Newmalthusionismo que propõe a superpopulação de países como principal causa da pobreza, tanto por falta de recursos públicos como verbas para educação, saúde e etc., como pelo consumo exacerbado de recursos naturais, levando esses recursos ao esgotamento. Podemos observar que, quando classificados como recursos finitos, os recursos naturais se tornaram recursos políticos. A concepção de que a nação ou estado que possui mais recursos naturais produzirá mais, faz com que os recursos se tornem uma questão política e econômica, visto que em nossa sociedade atual a maior forma de poder é o poder econômico.
Nós biólogos devemos associar a biologia a contextos econômicos e sociais. O biólogo tem o papel de ajudar a informar a população, que em sua maioria está alheia às conferências ocorridas. Além de informar a população entende-se também que devemos realizar uma educação ambiental de qualidade através de programas educacionais, materiais didáticos, pois por meio dessas medidas poderemos sanar problemas como a falta de conscientização, para que possamos consequentemente preservar o ambiente para gerações futuras, além de utilizar  recursos de forma sustentável. Estas medidas integram a sociedade a questões político-ambientais, o que é muito importante para que as questões ambientais ligadas à população também sejam debatidas, daí a importância da cúpula dos povos.

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