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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Exercícios para próxima aula

Quais os potenciais conflitos de uso em regiões costeiras? De exemplo da baixadas Santista
1) Diegues fala das forças produtivas da natureza. Quais forças poderiam ser utilizadas na baixada Santista e de que forma?
2) Faça um inventário sobre as pesquisas que estão sendo desenvolvidas pela UNESP ( São Vicente) e que poderiam dar suporte direto e/ou indireto ao desenvolvimento de uma economia conservacionista e de apoio as comunidades de baixa renda da Baixada Santista
3) Com relação as 4 etapas do Plano de Gerenciamento costeiro:
a. Identifique as unidades ambientais estabelecidas pelo Plano estadual de Gerenciamento Costeiro e procure localizar outros recortes ( setoriais) de planejamento do Estado sobre o litoral ( Regiões administrativas; Regiões de Governo. Micro regiões; Regiões turísticas; Regiões de saúde etc..)
b. Identifique se ha concordância ou disparidades entre os diversos recortes espaciais
c. Elabore uma matriz hipotética de correlações de uso para Baixada Santista
d. Observe o mapa de zoneamento econômico e ecológico do Litoral Norte e faça uma proposta para Baixada santista com ao menos uma localidade para cada zona definida no Plano de Gerenciamento Costeiro

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Comunicação e Educação Ambiental no SNUC Discussão sobre a Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC

http://encea.blogspot.com/

Un siglo de parques naturales: ¿Protección contra desarrollo?

En 2009, los primeros parques naturales protegidos de la Unión Europea cumplen 100 años. Cafebabel ha hablado con seis personas vinculadas a estos espacios en distintos países europeos. Preservación o desarrollo económico, el debate sigue vivo
DEBATE

POR IRENE MARTINEZ
10/09/09
Tags : Turismo, naturaleza, Desarrollo, Medioambiente, España, Suecia.
español [VO]
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En 1909, Suecia declaró nueve parques nacionales, los primeros espacios protegidos de Europa. Desde entonces, el territorio protegido en Europa ha crecido hasta contar más de 26.000 espacios en los 27 países miembro, que abarcan una superficie de 860.000 kilómetros cuadrados, el 20% del territorio de la Unión. Juntos conforman la red Natura 2000, la más extensa red mundial de espacios protegidos.

La búsqueda del equilibrio

Los primeros espacios protegidos surgieron con un enfoque conservacionista. Es el caso del parque nacional de Sarek en Suecia, uno de los declarados en 1909, donde las visitas están limitadas y no existen alojamientos para visitantes. Sin embargo, a partir de la década de los 80, el planteamiento cambió, de modo que conservación y desarrollo socioeconómico fueran compatibles, según explica Ángel Fernández, director del Parque Nacional de Garajonay, en la isla canaria de La Gomera (España). Fernández nos cuenta que el principal motivo de la declaración del parque fue el de la preservación de un ecosistema único, el de la laurisilva canaria, sin obviar los objetivos sociales y económicos.


Eslovenia - Triglav | 29cm/flickr

Para Juan José Carmona, técnico de la organización ecologista WWF en el parque nacional de Doñana (España), esta necesaria diferenciación de usos es entendida a veces incorrectamente como limitación. Pone un ejemplo: “A nadie se le ocurriría construir su casa en medio de la plaza de un pueblo, porque es un espacio de uso público, pues lo mismo ocurre con los espacios protegidos […]. Hay zonas en las que pueden llevarse a cabo casi cualquier tipo de actividad y otras zonas que están destinadas exclusivamente a la conservación”.

España, la más protegida

España es el país de la UE con mayor superficie protegida: 142.500 kilómetros cuadrados, el 26,4% de su territorio. Sus parques recibieron más de 21 millones de visitantes en 2008. En este mismo año, el organismo autónomo de parques nacionales español publicó una encuesta que reveló una alta valoración de estos espacios naturales. Más de un 86% de los encuestados se sentían felices de vivir en un parque natural y en más de un 75% consideraban como favorable su contribución al desarrollo socioeconómico de la zona. Ello se debe, en buena medida, a la intensa labor de dinamización y de apertura a la sociedad que llevan a cabo las oficinas que los gestionan.

Tina Markun, relaciones públicas del Parque Nacional de Triglav, en Eslovenia, señala la exitosa cooperación de las oficinas del parque con las comunidades locales. Su labor es muy diversa: apoyan a los artistas locales, promocionan sus productos, ofrecen programas divulgativos y de formación y, sobre todo, crean “oportunidades para que los visitantes disfruten del parque”.

El turismo: oportunidad para la conservación o presión sobre los recursos


Costa vicentina, Portugal | casas Branca/flickr
En opinión de Basilio Rodríguez, agricultor ecológico y trabajador de la industria de la castaña en el parque natural de la Sierra de Aracena y Picos de Aroche (España), se ha promovido demasiado el turismo en espacios protegidos mientras que la burocracia no ha parado de crecer para agricultores y ganaderos que “son los verdaderos conservadores del parque”.

Declarar protegida una zona con potencialidades para el turismo masivo es una decisión controvertida. Es lo que ocurre en el parque natural del Sudoeste alentejano y costa vicentina, que tiene 130 kilómetros de costa protegida y algunas de las mejores playas del planeta. Sin embargo, Sandra Moutinhos, responsable de prensa del Instituto de la conservación de la naturaleza y la biodiversidad de Portugal, comenta que la Costa sudoeste portuguesa ha encontrado su vía: hoy es destino de turismo de naturaleza (menos estacional), y se le asocia a una oferta gastronómica vinculada a los productos del mar y de la tierra y es acicate para el desarrollo de servicios de calidad.

Crear una consciencia ecológica

Visitar los espacios protegidos es una experiencia enriquecedora. Nos da una perspectiva del impacto que les causamos. Como resume en su blog la periodista sueca Sara Jeswani, que trabaja para la primera revista del país sobre el cambio climático, Effekt, “uno puede pensar a menudo que no debería haber personas moviéndose por las áreas naturales más sensibles. Sin embargo, a largo plazo, creo que es esencial que la gente visite los bosques, lagos y prados. No solo por nuestro bienestar, sino también porque es una forma muy directa de tomar consciencia de las cosas que hay que proteger y cuidar”.

sábado, 7 de novembro de 2009

Governo de SP inicia em dezembro retirada de famílias da serra do Mar

JOSÉ ERNESTO CREDENDIO
da Folha de S.Paulo
O governo de São Paulo começa em dezembro a transferir as primeiras das cerca de 21 mil pessoas que serão removidas do Parque Estadual da Serra do Mar. Do total de 6.740 famílias retiradas, 5.350 são de Cubatão, cidade com a maior carência habitacional da região.

Além desse grupo, a gestão José Serra (PSDB), através de convênio com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), vai cadastrar outras 7.200 famílias que estão dentro ou no entorno de áreas protegidas, para verificar quantas também deverão deixar suas casas.

As famílias de Cubatão habitam a região das Cotas e núcleos próximos, que surgiram há cerca de 40 anos, com as grandes obras do sistema Anchieta-Imigrantes e de indústrias na Baixada Santista.

Os núcleos foram se consolidando a ponto de formar quase pequenas cidades. Centenas de casas foram erguidas ao longo do rio Cubatão, que abastece 800 mil pessoas na Baixada.

Os bairros Cotas 400/500 (203 famílias), Água Fria (1.329), Pilões (682) e Sítio Queiroz (141) serão totalmente erradicados. Outras 2.410 famílias terão o direito de ficar em áreas excluídas do parque.

Entre moradores, há um clima de apreensão. Muitos estão nesses locais há décadas, caso da viúva Julia Maria da Conceição, 75. Ela mora na região há 40 anos e sabe que está na lista dos que serão obrigados a sair.

Mas não quer deixar o convívio no bairro, onde viveu com o marido até a morte dele e onde moram cinco dos seis filhos e seus netos. Teme que a família se espalhe. "Não pretendo sair. Formei minha família aqui."

Mesmo quem apoia o projeto, como Severino Ferreira da Silva, 57, que está há 37 anos na Cota 200, está apreensivo. "O projeto é bom, não pode reclamar, mas ninguém fala nada, fica parecendo que é para ficar bom para os olhos dos grandões que passam na Imigrantes."

Uma das queixas das famílias é contra o próprio Estado, que nada fez para evitar o avanço da ocupação irregular, algo que um dos relatórios do BID confirma.

Os consultores chegam a culpar a inação do governo pela situação e citam a cota Água Fria como exemplo. O local, à beira da rodovia, não fazia parte do parque até 1994, quando tinha 35 casas. O terreno foi incorporado ao parque, o que, em tese, deveria garantir sua preservação. Foi o contrário: o total de casas se multiplicou por 30.

Anteontem, o secretário da Habitação, Lair Krähenbühl, se reuniu com a prefeita de Cubatão, Márcia Rosa (PT). Ficou definido que serão retiradas primeiro as casas de áreas sujeitas a deslizamentos.

Os primeiros 800 apartamentos, na Baixada Santista e no Grande ABC, ficam prontos em dezembro ou janeiro. Serão investidos R$ 560 milhões apenas em casas. As famílias poderão escolher um local para morar ou receber carta de crédito para outro imóvel.

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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

ENTREVISTA ESPECIAL: ZYGMUNT BAUMAN

A parcela de nossa população que "não se importa" com o que ocorre dentro das favelas pode estar contribuindo, mesmo que inconscientemente, para uma forma de democídio (assassinato perpetrado pelo Estado contra pessoas em geral)?

ZYGMUNT BAUMAN – A capitulação tipicamente brasileira da separação espiritual entre estranhos, o preconceito mútuo, a desconfiança e a inimizade é o "medo do 'morro" e o "desdém por aqueles aqui de baixo" – os "residentes do asfalto".

Oscar Newman, um urbanista e arquiteto americano, sugeriu, em 1972, em um artigo com um título auto-explicativo – Espaço defensável, pessoas e design na cidade violenta – que o remédio preventivo contra o medo da violência urbana é a demarcação clara de limites – uma ação que desencorajaria ações invasivas de estranhos. A cidade é violenta e repleta de perigos porque – assim dizem Newman e seus apóstolos – está cheia de estranhos. Quer evitar infortúnios? – diz Newman: mantenha os estranhos a uma distância segura. Torne seu espaço compacto, brilhantemente iluminado, fácil de ser observado, possível de ser visto "através de" e seus medos irão desaparecer, você saboreará, finalmente, o maravilhoso gosto da segurança...

Como a experiência demonstrou, no entanto, os esforços para tornar espaços "defensíveis" levaram a aumentos agudos em preocupações com segurança. Arautos e sintomas da segurança "sendo um problema" continuam nos lembrando de nossas inseguranças... Como Ana Minton argumentou em seu estudo recente: "O paradoxo da segurança é que, quanto melhor funciona, menos deveria ser necessária. Ainda assim, ao invés disso, a necessidade de segurança pode ser tornar viciante..." De proteção e segurança nunca há o bastante; uma vez que se começa a desenhar e fortificar fronteiras, não há retorno. O principal beneficiário é nosso medo: ele prospera e se torna exuberante, alimentando-se de nossos esforços por desenhar e armar fronteiras.

Em uma das mais afiadas oposições imagináveis à opinião de Newman estão as recomendações postas no papel por Jane Jacobs: é precisamente na multidão das ruas da cidade e na profusão de estranhos ao redor que encontramos socorro e nos libertamos do medo que exala a cidade, aquele "grande desconhecido". A palavra que define esse elo, diz ela, é confiança. A confiança na reconfortante segurança das ruas da cidade é destilada da multiplicidade de encontros e contatos rápidos nas calçadas... O sedimento e traço duradouro de contatos públicos casuais é um tecido de malhas de união-em-público compostas por respeito e confiança civis. A falta de confiança é um desastre para uma rua de cidade – conclui Jacobs.

Há a falta de comunicação e de laços que compartilham vidas na ausência de confiança; e a falta de confiança leva à indiferença moral – despreocupada com o que acontece com 'eles', os que estão 'lá fora', não importa o quão atroz e repelente possa soar, se aplicado a 'nós' ou a 'pessoas como nós'. A premonição de Jacobs pode assim se comprovar certa, se nada for feito para impedi-la...

Mas algo está sendo feito, mesmo se o que foi feito até agora ainda não seja o bastante para cortar o nó górdio firmemente amarrado durante décadas, se não séculos. Veja por exemplo o Viva Rio, a maravilhosa iniciativa de resistência à violência, com a introdução de escolas em distritos anteriormente privados de instituições educacionais, incentivando trocas humanas entre "favela e asfalto", empréstimos de baixos interesses, para encorajar pequenos negócios dentro das favelas etc., objetivos levados bravamente e com sucessos que não podem ser considerados insignificantes, alguns anos atrás, por Rubem César Fernandes... Ou sua extensão lógica, o Viva Favela, com a intenção explícita (para citar Sorj uma vez mais) "de mudar a maneira como a mídia retrata as favelas, para criar novas histórias que não se concentram simplesmente no assunto da violência, mas mostrar a plena realidade da vida nas favelas – sua riqueza humana e cultural e os esforços da maioria de seus habitantes para levarem uma vida com dignidade". Pequenos passos, talvez, que não sopram forte o bastante para quebrar a armadura do ressentimento mútuo e a indiferença moral lançada e reforçada por anos entre os moradores "do morro" e "do asfalto" do Rio de Janeiro – mas mesmo assim um início. A escolha é, afinal, entre erigir paredes de pedra e aço, ou desmantelar as cercas espirituais. E por favor, tomemos nota de que cada uma das duas escolhas opostas, uma vez tomadas, tendem a desenvolver capacidades autopropulsoras e "auto-intensificantes".

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

eminário vai discutir desenvolvimento a partir de saberes ecológicos tradicionais

http://www.ufmg.br/online/arquivos/013629.shtml



Seminário vai discutir desenvolvimento a partir de saberes ecológicos tradicionais
terça-feira, 3 de novembro de 2009, às 9h31

Os conhecimentos e as ideias sobre meio ambiente das populações com modos de vida tradicionais (indígenas, quilombolas, comunidades rurais e mesmo as de periferias urbanas) são o eixo central do I Seminário de Saberes Ecológicos Tradicionais: Cultura, Biodiversidade e Poder Popular, que será realizado nos dias 11 e 12 de novembro, no Instituto de Ciências Biológicas da UFMG (ICB) [ônibus abaixo]. Hoje é o último dia para inscrições por e-mail; depois, apenas pessoalmente.

A promoção é do Grupo Aroeira – Ambiente, Sociedade e Cultura, surgido em fins de 2006 por iniciativa de estudantes de graduação e pós-graduação da UFMG, de diversas áreas. Um de seus objetivos principais é a organização de espaços de discussão e reflexão de temáticas socioambientais. Há dois anos, o grupo organiza mensalmente o Ciclo de Palestras em Ecologia Humana.

O seminário de novembro é fruto de articulação com grupos de base e outros atores no meio acadêmico interessados na construção de novas vias de desenvolvimento com base em diferentes sobre natureza.

Outras informações sobre inscrições e programação estão no blog www.saberesecologicos.blogspot.com/

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Unidades de Conservação

Quartas Sustentáveis - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E POPULAÇÕES TRADICIONAIS RESIDENTES.

O Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília CDS/UnB convida para a Palestra e com lançamento do livro:
“UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E POPULAÇÕES TRADICIONAIS RESIDENTES”
Drª. Márcia Dieguez Leuzinger
PROCURADORA DO ESTADO DO PARANÁ
Data: 04 de novembro de 2009
Horário: 18: 00 horas
Local: Campus da UnB – Auditório da Reitoria


Márcia Dieguez Leuzinger
Possui graduação em Direito pela Universidade Cândido Mendes (1987), mestrado em Direito e Estado (1999) e Doutorado em Gestão Ambiental (2007) pela Universidade de Brasília. Atualmente é Procuradora do Estado do Paraná em Brasília e professora de Direito Ambiental e de Direito Administrativo da graduação e da pós-graduação (especialização e mestrado) do Centro Universitário de Brasília - UniCEUB, professora da especialização em Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável da UnB / CDS e professora de Direito Ambiental da Escola Superior de Advocacia da OAB/DF . Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: unidades de conservação, repartição constitucional de competências e função social da propriedade.

CDS/UNB

Campus Universitário Darcy Ribeiro
Gleba A, Bloco C - Av. L3 Norte, Asa Norte - Brasília-DF, CEP: 70.904-970
(Junto ao Centro de Excelência em Turismo - CET)
Telefones: 55(61) 3107-6000, 3107-6001, 3107-6002, Fax: 3107-5972
Site: www.unbcds.pro.br unbcds@gmail.com

2004 - 2009 © CDS/UNB

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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

IV SAPIS

PROGRAMAÇÃO DETALHADA

.:: 22 de Novembro (domingo)
14:00 – 19:00 Credenciamento
19:00 – 21:00 Cerimônia de Abertura

.:: 23 de Novembro (segunda)
9:00 – 10:30 Mesa Redonda 1 - Políticas Públicas e Inclusão Social em Áreas
Protegidas
Marta Irving – Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coordenadora da Mesa)
Fabio França - Diretor do Departamento de Áreas Protegidas SBF/MMA
Ticiana Imbroisi – WWF
Ubiratan Gazetta - Procurador-Geral de Justiça no Estado do Pará
10:30 – 12:00 Oficina de Discussão Mesa 1
12:00 – 14:00 Almoço
14:00 – 17:30 Sessão de Apresentação de Trabalhos (programação no link “trabalhos científicos”)
17:30 – 19:00 Workshops Temáticos

.:: 24 de Novembro (terça)
9:00 – 10:30 Mesa Redonda 2 - Áreas Protegidas e Desenvolvimento
Rodrigo Medeiros – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
(Coordenador da Mesa)
Victor Ranieri - Universidade de São Paulo
Peter May – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Representante do IBAMA Licenciamento Ambiental
10:30 – 12:00 Oficina de Discussão Mesa 2
12:00 – 14:00 Almoço
14:00 – 17:30 Sessão de Apresentação de Trabalhos (programação no link “trabalhos científicos”)
17:30 – 19:00 Workshops Temáticos

.:: 25 de Novembro (quarta)
9:00 – 10:30 Mesa Redonda 3 - Populações Humanas e Áreas Protegidas
Hilton Pereira da Silva – Universidade Federal Rural do Pará
(Coordenador da Mesa)
Antonio Carlos Diegues - Universidade de São Paulo
Representante da FUNAI
Representante do CNS
10:30 – 12:00 Oficina de Discussão Mesa 3
12:00 – 14:00 Ceminônia de Encerramento


PROGRAMAÇÃO DE WORKSHOPS

WORKSHOP 1


Recategorização UCs: experiências empíricas marcos regulatórios
Dia: 23 e 24/11
Instituição Responsável
Superintendência de Biodiversidade da Secretaria do Ambiente do Rio de Janeiro (SupBio/SEA-RJ)
Fundação Florestal de São Paulo (FF-SP)
Coordenação
Alba Simon (SEA/RJ) & Wanda Maldonado (FF/SP)
Objetivos
- Promover o intercâmbio entre experiências governamentais de recategorização de UCs no Brasil
- Fomentar a construção de orientações comuns que apóiem a construção de um marco conceitual e regulatório
- Propor a criação de um GT permanente sobre o assunto

WORKSHOP 2


Plano de Ação Interativo para Reserva Extrativista Marinha
Dia: 23/11
Instituição Responsável
Programa de Engenharia de Produção - COPPE/UFRJ
Coordenação
Antonio Marcos Muniz Carneiro
Objetivos
Propiciar aos participantes uma experiência de elaboração de planos de ação interativos para a resolução de problemas sociooecológicos de reservas extrativistas marinhas, tendo por base a “metodologia interativa” do Projeto Ressurgência em curso na Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo.

WORKSHOP 3


Gestão territorial em mosaicos de áreas protegidas
Dia: 23/11
Instituição Responsável
Embaixada da França no Brasil – CDS UnB
Coordenação
Caroline Jeanne Delelis
Objetivos
- Apresentar o trabalho da cooperação franco-brasileira : gestão territorial, identidade e desenvolvimento sustentável em mosaicos de áreas protegidas
- Apresentar experienciais de criação de projetos territoriais e valorização da identidade territorial e da sócio biodiversidade
- Reflexão coletiva sobre o tema da gestão territorial com áreas protegidas no Brasil

WORKSHOP 4


Educação Ambiental em Unidades de Conservação
Dia: 24/11
Instituição Responsável
Ministério do Meio Ambiente
Coordenação
Iara Carneiro
Objetivos
- Apresentar, discutir e recolher contribuições para o documento preliminar da ENCEA
- Articulação de parceiros para a realização de oficinas de consulta pública e aprimoramento do documento da ENCEA em seus respectivos territórios/UCs de atuação.

WORKSHOP 5


Rede Áreas Protegidas, Turismo e Inclusão Social
Dia: 24/11
Instituição Responsável
Programa Eicos/IFRJ
Coordenação
Marta de Azevedo Irving
Objetivos
Discutir o funcionamento da Rede Áreas Protegidas, Turismo e Inclusão Social, desdobramentos e ações concretas que contribuam para a sua continuidade em caráter permanente e estabelecer as bases de um plano de ação, envolvendo publicações, eventos, projetos e um sistema de comunicação e articulação.