Cursos en español y portugués.
Métodos Participativos en el Desarrollo Rural Sustentable
REDCAPA
Profesora: Julia Guivant (UFSC)
Objetivo General: El curso está diseñado para introducir el debate sobre participación y
conocimiento local que son conceptos claves en los procesos de desarrollo rural
sustentable.
Observación: Las clases son colocadas tanto en español como en portugués alternadamente.
Período del curso: 12 de abril al 09 de Julio de 2010.
Carga horaria: 130 horas
Inscripciones hasta el 11 de abril de 2010.
Informaciones en: http://www.redcapa.org.br/espanhol/cursos/metodos.htm
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quarta-feira, 17 de março de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
Grupo deve fortalecer ações do MMA na costa brasileira
04/03/2010
Bárbara Bomfim
O Departamento de Zoneamento Territorial (DZT), do Ministério do Meio
Ambiente (MMA), reuniu, nesta quinta-feira (04/03), representantes de
secretarias e de órgãos vinculados ao Ministério a fim de coordenar e
fortalecer o papel do MMA no gerenciamento costeiro do país. Uma das
sugestões do grupo é a publicação de uma portaria que institua o Grupo
de Integração do Gerenciamento Costeiro do MMA (GIRGERCO-MMA) .
Uma das atribuições do grupo seria a de assessorar a Coordenação
Nacional de Gerenciamento Costeiro na implementação do Plano Nacional de
Gerenciamento Costeiro (PNGC) e do Plano de Ação Federal para a Zona
Costeira (PAF-ZC). "O grupo teria a responsabilidade de fazer um
planejamento integrado, coordenado e sinérgico das ações do MMA voltadas
para a zona costeira", disse Roberto Vizentin, diretor do Departamento
de Zoneamento Territorial.
A proposta é que o grupo seja composto pelas secretarias de Extrativismo
e Desenvolvimento Rural Sustentável, de Mudanças Climáticas e Qualidade
Ambiental, de Biodiversidade e Florestas, de Recursos Hídricos e
Ambiente Urbano e de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental,
além do Ibama, do ICMBio e da Agência Nacional de Águas (ANA).
Durante a reunião, foi apresentado um documento sobre o estado atual do
gerenciamento costeiro. Com 29 páginas, o documento faz um diagnóstico
dos atuais problemas, define prioridades e prevê os desafios para o
período de 2010-2011 da zona costeira do Brasil.
Segundo Vizentin, o estudo destaca a necessidade de um ordenamento das
atividades humanas na costa, sublinhando a importância de assegurar a
sustentabilidade no que diz respeito à expansão de obras de
infraestrutura, como estradas e portos, ao crescimento do turismo e à
instalação de parques eólicos. "As obras do PAC [Programa de Aceleração
do Crescimento] são tratadas como uma oportunidade para melhorar a
infraestrutura na zona costeira, mas isso deve ocorrer sempre a partir
da perspectiva da sustentabilidade", afirmou.
Ainda de acordo com o documento, devem ser desenvolvidas ações para
mitigar fenômenos como erosão, deslocamento de massa e enchentes que
atingem áreas da zona costeira, consideradas de alta vulnerabilidade, e
também estender a política de criação de Unidades de Conservação aos
ambientes terrestres e aquáticos da costa brasileira.
O litoral brasileiro tem quase 10 mil quilômetros de extensão, com uma
grande diversidade formações, incluindo praias, falésias, dunas,
mangues, recifes, baías, restingas e outras formações menores.
Ascom/MMA
Bárbara Bomfim
O Departamento de Zoneamento Territorial (DZT), do Ministério do Meio
Ambiente (MMA), reuniu, nesta quinta-feira (04/03), representantes de
secretarias e de órgãos vinculados ao Ministério a fim de coordenar e
fortalecer o papel do MMA no gerenciamento costeiro do país. Uma das
sugestões do grupo é a publicação de uma portaria que institua o Grupo
de Integração do Gerenciamento Costeiro do MMA (GIRGERCO-MMA) .
Uma das atribuições do grupo seria a de assessorar a Coordenação
Nacional de Gerenciamento Costeiro na implementação do Plano Nacional de
Gerenciamento Costeiro (PNGC) e do Plano de Ação Federal para a Zona
Costeira (PAF-ZC). "O grupo teria a responsabilidade de fazer um
planejamento integrado, coordenado e sinérgico das ações do MMA voltadas
para a zona costeira", disse Roberto Vizentin, diretor do Departamento
de Zoneamento Territorial.
A proposta é que o grupo seja composto pelas secretarias de Extrativismo
e Desenvolvimento Rural Sustentável, de Mudanças Climáticas e Qualidade
Ambiental, de Biodiversidade e Florestas, de Recursos Hídricos e
Ambiente Urbano e de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental,
além do Ibama, do ICMBio e da Agência Nacional de Águas (ANA).
Durante a reunião, foi apresentado um documento sobre o estado atual do
gerenciamento costeiro. Com 29 páginas, o documento faz um diagnóstico
dos atuais problemas, define prioridades e prevê os desafios para o
período de 2010-2011 da zona costeira do Brasil.
Segundo Vizentin, o estudo destaca a necessidade de um ordenamento das
atividades humanas na costa, sublinhando a importância de assegurar a
sustentabilidade no que diz respeito à expansão de obras de
infraestrutura, como estradas e portos, ao crescimento do turismo e à
instalação de parques eólicos. "As obras do PAC [Programa de Aceleração
do Crescimento] são tratadas como uma oportunidade para melhorar a
infraestrutura na zona costeira, mas isso deve ocorrer sempre a partir
da perspectiva da sustentabilidade", afirmou.
Ainda de acordo com o documento, devem ser desenvolvidas ações para
mitigar fenômenos como erosão, deslocamento de massa e enchentes que
atingem áreas da zona costeira, consideradas de alta vulnerabilidade, e
também estender a política de criação de Unidades de Conservação aos
ambientes terrestres e aquáticos da costa brasileira.
O litoral brasileiro tem quase 10 mil quilômetros de extensão, com uma
grande diversidade formações, incluindo praias, falésias, dunas,
mangues, recifes, baías, restingas e outras formações menores.
Ascom/MMA
quarta-feira, 3 de março de 2010
Curso de Manejo do palmito Jussara
Curso de Manejo da Palmeira Juçara (Euterpe edulis Mart.)
Manejo, colheita e beneficiamento dos frutos para produção de polpa e sementes
13-14 de Março
IPEMA, Ubatuba, SP
O uso sustentável da palmeira juçara atualmente vem se destacando como uma importante e promissora estratégia para conservação do Bioma Mata Atlântica e geração de renda. O conteúdo a ser desenvolvido tem caráter teórico prático, baseado na experiência acumulada pelo IPEMA a 5 anos em que vem desenvolvendo um programa de ações com manejo da Juçara junto a comunidades e agricultores tradicionais em Ubatuba e região. As ações desenvolvidas focam desde o manejo sustentável da espécie, licenciamento e a estruturação da cadeia produtiva como um todo.
Atualmente o IPEMA coordena e integra o projeto “Uso Sustentável da Palmeira Juçara como estratégia de conservação da Mata Atlântica” elaborado pela Rede Juçara com âmbito de execução nos estados de RS, SC, SP e RJ com foco no desenvolvimento da cadeia produtiva da palmeira juçara, desenvolvendo ações relacionadas a legislação e políticas públicas, monitoramento dos sistemas de manejo, e identidade e qualidade do produto polpa na Mata Atlântica.
Focalizadores:
Equipe IPEMA “Programa Manejo Sustentável da Palmeira Juçara”: Alexandre Severo dos Santos (Juçareiro),Luiz Carlos de Oliveira (JUçareiro), Eduardo Darvin (Biólogo), Fernanda Horiye (Eng. Florestal), Luciano Maciel Corbellini (Biólogo) e Vitor de Matos (Eng. Florestal)
Objetivo:
Capacitar agricultores e técnicos no manejo sustentável da palmeira juçara com foco na produção de frutos e beneficiamento para a produção de polpa e sementes.
Programação:
- Prática de colheita e beneficiamentos dos frutos.
- Introdução ao cultivo da palmeira em SAF’s e capoeiras.
- Produção de frutos.
- Produção de sementes e mudas e o Sistema Nacional de Sementes e Mudas (Lei 10.711)
- Manejo de estoques em populações naturais, capacidade de carga e estoque de alimento para fauna.
- Tópicos para elaboração de projetos piloto, planos de manejo e licenciamento.
- Padronização de polpa e qualidade do produto;
- Estrutura, equipamentos e procedimentos para o beneficiamento dos frutos.
- Legislação Ambiental relacionada ao manejo da palmeira.
- Legislação Sanitária e o beneficiamento dos frutos.
Público de interesse:
Técnicos da área ambiental, agrônomos, biólogos, ecólogos, eng. florestais, estudantes e produtores rurais.
Numero de vagas: 30
Carga horária: 22 horas/ aula.
Chegada: sexta-feira (12/03)
Inicio: sábado (13/03) às 8:00hs
Termino: domingo (14/03) às 18:00hs
Estudante: R$ 210,00 a vista / 2 X de R$ 115,00
Profissional: R$ 255,00 a vista / 2 X de R$ 140,00
Mais informações www.ipemabrasil.org.br
Manejo, colheita e beneficiamento dos frutos para produção de polpa e sementes
13-14 de Março
IPEMA, Ubatuba, SP
O uso sustentável da palmeira juçara atualmente vem se destacando como uma importante e promissora estratégia para conservação do Bioma Mata Atlântica e geração de renda. O conteúdo a ser desenvolvido tem caráter teórico prático, baseado na experiência acumulada pelo IPEMA a 5 anos em que vem desenvolvendo um programa de ações com manejo da Juçara junto a comunidades e agricultores tradicionais em Ubatuba e região. As ações desenvolvidas focam desde o manejo sustentável da espécie, licenciamento e a estruturação da cadeia produtiva como um todo.
Atualmente o IPEMA coordena e integra o projeto “Uso Sustentável da Palmeira Juçara como estratégia de conservação da Mata Atlântica” elaborado pela Rede Juçara com âmbito de execução nos estados de RS, SC, SP e RJ com foco no desenvolvimento da cadeia produtiva da palmeira juçara, desenvolvendo ações relacionadas a legislação e políticas públicas, monitoramento dos sistemas de manejo, e identidade e qualidade do produto polpa na Mata Atlântica.
Focalizadores:
Equipe IPEMA “Programa Manejo Sustentável da Palmeira Juçara”: Alexandre Severo dos Santos (Juçareiro),Luiz Carlos de Oliveira (JUçareiro), Eduardo Darvin (Biólogo), Fernanda Horiye (Eng. Florestal), Luciano Maciel Corbellini (Biólogo) e Vitor de Matos (Eng. Florestal)
Objetivo:
Capacitar agricultores e técnicos no manejo sustentável da palmeira juçara com foco na produção de frutos e beneficiamento para a produção de polpa e sementes.
Programação:
- Prática de colheita e beneficiamentos dos frutos.
- Introdução ao cultivo da palmeira em SAF’s e capoeiras.
- Produção de frutos.
- Produção de sementes e mudas e o Sistema Nacional de Sementes e Mudas (Lei 10.711)
- Manejo de estoques em populações naturais, capacidade de carga e estoque de alimento para fauna.
- Tópicos para elaboração de projetos piloto, planos de manejo e licenciamento.
- Padronização de polpa e qualidade do produto;
- Estrutura, equipamentos e procedimentos para o beneficiamento dos frutos.
- Legislação Ambiental relacionada ao manejo da palmeira.
- Legislação Sanitária e o beneficiamento dos frutos.
Público de interesse:
Técnicos da área ambiental, agrônomos, biólogos, ecólogos, eng. florestais, estudantes e produtores rurais.
Numero de vagas: 30
Carga horária: 22 horas/ aula.
Chegada: sexta-feira (12/03)
Inicio: sábado (13/03) às 8:00hs
Termino: domingo (14/03) às 18:00hs
Estudante: R$ 210,00 a vista / 2 X de R$ 115,00
Profissional: R$ 255,00 a vista / 2 X de R$ 140,00
Mais informações www.ipemabrasil.org.br
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